Futari H foi cancelado |
A JBC acaba de cancelar seu primeiro título. Conhecida como a editora que sempre concluía todos os mangás que começava, a JBC está descontinuando a publicação de Futari H no Brasil.
A editora disse que foi feito tudo que estava ao seu alcance. Mas, pelo visto, os japas não quiseram aliviar, talvez não entendessem a situação do mangá por aqui. O que levou ao cancelamento da obra.
Publicado desde 2009, Futari H veio no odiado formato meio-tanko. Em quatro anos de publicação, a obra ganhou 42 volumes, o que, no formato japonês, rendia apenas 21 dos mais de 50 volumes que a obra possui por lá!
Além disso, o mangá custava R$6,90 e aumentou para R$7,90, preço elevado para uma obra de 100 páginas. Com mais R$3,00, é possível comprar uma obra em tanko, tanto da JBC quanto das concorrentes, que vem com o dobro de páginas.
Mesmo sendo uma notícia triste, a JBC ganha pontos pela política de transparência, lidando com esse problema de forma pública, deixando seu consumidor a par da situação da obra por aqui. Coisa que, infelizmente, muita editora não faz.
Relançamentos
Mas nem só notícias ruins vieram essa semana. A editora lançará em 2013 edições especiais de Love-Hina e Death Note, sendo Love-Hina em formato tankobon e com papel offset, nos moldes de Rurouni Kenshin e Sakura Card Captor. Páginas coloridas ainda não estão confirmadas.
Já Death Note ganhará uma edição de luxo, destinada à livrarias. A Black Edition compilará dois tankobons em um só, o que dará a cada edição mais de 400 páginas. O mangá terá seis volumes totais e virá com páginas coloridas, mas muito provavelmente o papel não será offset.
Ambos os relançamentos ainda não tiveram seus preços e periodicidade divulgados. A data de lançamento também não foi informada. Confira abaixo a capa de Death Note Black Edition na França.
A editora disse que foi feito tudo que estava ao seu alcance. Mas, pelo visto, os japas não quiseram aliviar, talvez não entendessem a situação do mangá por aqui. O que levou ao cancelamento da obra.
Publicado desde 2009, Futari H veio no odiado formato meio-tanko. Em quatro anos de publicação, a obra ganhou 42 volumes, o que, no formato japonês, rendia apenas 21 dos mais de 50 volumes que a obra possui por lá!
Além disso, o mangá custava R$6,90 e aumentou para R$7,90, preço elevado para uma obra de 100 páginas. Com mais R$3,00, é possível comprar uma obra em tanko, tanto da JBC quanto das concorrentes, que vem com o dobro de páginas.
Mesmo sendo uma notícia triste, a JBC ganha pontos pela política de transparência, lidando com esse problema de forma pública, deixando seu consumidor a par da situação da obra por aqui. Coisa que, infelizmente, muita editora não faz.
Relançamentos
Mas nem só notícias ruins vieram essa semana. A editora lançará em 2013 edições especiais de Love-Hina e Death Note, sendo Love-Hina em formato tankobon e com papel offset, nos moldes de Rurouni Kenshin e Sakura Card Captor. Páginas coloridas ainda não estão confirmadas.
Já Death Note ganhará uma edição de luxo, destinada à livrarias. A Black Edition compilará dois tankobons em um só, o que dará a cada edição mais de 400 páginas. O mangá terá seis volumes totais e virá com páginas coloridas, mas muito provavelmente o papel não será offset.
Ambos os relançamentos ainda não tiveram seus preços e periodicidade divulgados. A data de lançamento também não foi informada. Confira abaixo a capa de Death Note Black Edition na França.
Relança Love-Hina e Death Note, mas nada de YuYu Hakusho...
ResponderExcluirEu até compraria esse Death Note, mas deve sair muito pesado para qualquer bolso.
Isso é um péssimo sinal... Péssimo mesmo.
ResponderExcluirDepois quando falo que o mercado está com problemas ´sérios, nego me critica...
Sandra Monte
www.papodebudega.com
qual será o papel que vão usar no DN?
ResponderExcluirquerem me deixar pobre mesmo esse ano kkkkkk mais vou compra Death Note
ResponderExcluirÓtima notícia! Eu já tinha baixado alguns capítulos e 2 episódios do Death Note, mas vou esperar essa Black edition.
ResponderExcluirJá comprei a Black Edition americana. Infelizmente esta edição só possui páginas coloridas quando estas coincidem com o capítulo que abre a edição, se elas ocorrem no miolo a impressão é em P&B. No mais concordo com a Sandra Monte, há algo de errado com o mercado, as novidades só são relançamentos, diferentemente do que ocorre em outros países, que também trabalham com relançamentos, lá fora eles trazem novidades (como observou muito bem a mara do maisde8mil).
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